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A mostra “Resistir é Preciso” tem mais de 40 quadros produzidos com cartazes e capas de jornais que registram ações dos movimentos de resistência ao regime militar. A visitação está aberta até o dia 13 de fevereiro na Reitoria da Unesp, localizada na rua Quirino de Andrade, 215, no Centro Histórico da capital paulista.
A exposição esteve em cartaz em 2014, quando o golpe militar de 1964 completou 50 anos. Em janeiro deste ano, houve a reinauguração da mostra para relembrar o episódio que marcou a História do Brasil.
A iniciativa é um projeto do Instituto Vladimir Herzog (IVH), com o apoio do Centro de Documentação e Memória (Cedem) da Unesp, e incentivo da Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Cultura (Proec).
Os quadros integram o acervo do Instituto Astrojildo Pereira, do Arquivo Histórico do Movimento Operário Brasileiro (ASMOB) e do Centro de Documentação do Movimento Operário Mário Pedrosa (Cemap/Interludium), custodiados pelo Cedem.
Durante a vigência do regime, os brasileiros que militaram por uma sociedade mais justa passaram por perseguições, prisões, torturas, assassinatos, desaparecimentos e exílios. Como forma de resistir e denunciar as violações, inúmeros artistas produziram obras de contestação. Naquele período, também nascera no país uma imprensa independente, que se espalhou no exílio e na clandestinidade.
No segundo semestre de 2024, a mostra foi exposta em seis Unidades da Unesp, na Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS), câmpus de Franca; Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (Ibilce), câmpus de São José do Rio Preto; Faculdade de Ciências e Letras (FCL), câmpus de Araraquara; Centro de Documentação e Memória (CEDAP), da Faculdade de Ciências e Letras (FCL), câmpus de Assis; Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC), câmpus de Marília e Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAVR), câmpus de Registro.