Tal mãe, tal filha: conheça gerações que estudaram na UNESP | Alumni Unesp
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Publicado em:
14/05/2019
14/05/2019
Tempo de leitura: 2 min

Tal mãe, tal filha: conheça gerações que estudaram na UNESP
Egressas contam como suas trajetórias influenciarem as filhas na hora de entrar na universidade

Seja com a família ou nas instituições de ensino, a educação é fundamental no desenvolvimento de qualquer pessoa. Em alguns casos, a educação familiar e acadêmica se misturam e constroem o conhecimento ao mesmo tempo dentro das casas.


Andreia e Júlia, mãe e filha unespianas. (Foto/ Arquivo pessoal)


Na história da Andreia e da Júlia, a Unesp é mais um ponto em comum na trajetória das duas. Formada em Psicologia na década de 1990, Andréia de Carvalho acompanhou o ingresso de sua filha em Arquitetura e Urbanismo quase 20 anos depois que saiu da universidade. “Eu acredito que o fato de eu ter feito Unesp tenha influenciado minha filha, não só pela educação, como pela proximidade” afirmou a psicóloga. “A UNESP oferece um ar de busca de conhecimento, além do nível dos docentes, sempre muito comprometidos com o ensino e com o conhecimento. E isso gera paixão pelo ensino”.


Foi o contato com a ciência e a produção de conhecimento que influenciaram a decisão dos filhos dela sobre o ensino superior. Tanto pela qualidade do ensino como pela questão formação de profissionais, Andréia acredita que a Unesp foi uma boa escolha: “eu tenho um olhar de gratidão muito profundo pelo que a Unesp ofereceu pra mim e pra minha família. Depois que meus filhos entraram na Unesp esse sentimento só aumentou!”


Júlia Carrer viu o salto na qualidade de vida da família promovido pela trajetória de sua mãe na universidade. Desde que entrou na UNESP, a estudante de Arquitetura valoriza a qualidade do ensino público. Sem falar nas memórias que que as duas compartilham juntas: “às vezes ela vem aqui [na UNESP] e fica lembrando e contando histórias, é bem legal!”



Filhas na (e da) Unesp

O caso de Julia e Andréia não é uma exceção na UNESP. Patrícia Nogueira cursou Artes no campus de Bauru. Durante a graduação, engravidou de Natália e daí em diante foram tantas experiências e sentimentos com a universidade, que mudou a relação da filha com a instituição.


Patrícia e Natália Nogueira, respectivamente. (Foto/ Acervo Pessoal)


“A minha relação com a Unesp é diferente por causa dessa história familiar, é uma família unespiana mesmo! Eu passei os 9 meses de gestação aqui na Unesp, então eu praticamente fui gerada aqui. Eu sinto que aqui é o meu lugar, era onde eu deveria estar mesmo!” diz Natália Nogueira, que hoje estuda de Rádio TV no mesmo campus. 


Além da referência de sua mãe, a educação e o modelo da Unesp fizeram parte do processo de escolha do curso e da universidade: “A UNESP é um lugar que traz pertencimento pra mim e também pra minha mãe. É uma universidade que, por ser acessível no interior, por ter muitos campus, ajudou também bastante pela logística” lembra Natália.


Hoje a Patrícia tem uma relação especial com a universidade por conta da maternidade: “tenho muito carinho por todos que passaram por essa fase de minha vida que foi transformadora em todos os sentidos, a Unesp representa pra mim parte do apoio que precisei para ter uma formação, para conseguir o que tenho hoje para poder manter a Natália na graduação que ela escolheu”, comenta.


Mais que a formação profissional, a universidade é ressignificada pelas gerações familiares que ocupam este espaço - experiência que fortalece o contato entre alunos e instituição. Compreender a importância da universidade pública se manifesta na forma de entender a sociedade: “A UNESP muda a vida das pessoas e cria várias possibilidades; eu valorizo estar aqui porque eu vi a diferença que a UNESP fez na minha família,” explica Júlia.

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